Afogados é uma das mais antigas povoações do Recife, datando, aproximadamente, de 1593, local de ocupação dos holandeses e foco de várias rebeliões.
No largo da Paz, a capela, a fábrica de cigarros Souza e Cruz, o depósito e a oficina de bondes de Pernambuco Tramways & Power Company Ltd.
Projeto e a construção do edifício esteve sob os cuidados do arquiteto Fernando Menezes, da Prefeitura, enquanto o mobiliário foi desenhado por Aloísio Magalhães. O prédio localizado em meio a uma pequena praça traz para os bibliotecários e para os moradores locais algumas vantagens em relação ao acervo e ao livre acesso às estantes.
A inauguração em 12 de janeiro de 1955, revestiu-se de caráter solene, com a presença de autoridade civis e militares. O discurso de inauguração esteve a cargo de um representante dos estudantes residentes nos arredores. Em sua fala, a biblioteca é colocada como um prêmio, “fruto do esforço e do trabalho incansável daqueles que tudo têm feito por nossa capital”. Não é mencionado se houve reivindicação dos habitantes do bairro, mas sim o empenho do Vereador Antônio de Souza e do diretor da DDC, Dr. José Césio Regueira Costa, como únicos responsáveis por aquela instituição.
“a biblioteca é a maneira mais fácil de levar cultura às camadas mais baixas da população”, daí a obra ser “benéfica ao povo”. (Antônio de Souza).
No largo da Paz, a capela, a fábrica de cigarros Souza e Cruz, o depósito e a oficina de bondes de Pernambuco Tramways & Power Company Ltd.
Projeto e a construção do edifício esteve sob os cuidados do arquiteto Fernando Menezes, da Prefeitura, enquanto o mobiliário foi desenhado por Aloísio Magalhães. O prédio localizado em meio a uma pequena praça traz para os bibliotecários e para os moradores locais algumas vantagens em relação ao acervo e ao livre acesso às estantes.
A inauguração em 12 de janeiro de 1955, revestiu-se de caráter solene, com a presença de autoridade civis e militares. O discurso de inauguração esteve a cargo de um representante dos estudantes residentes nos arredores. Em sua fala, a biblioteca é colocada como um prêmio, “fruto do esforço e do trabalho incansável daqueles que tudo têm feito por nossa capital”. Não é mencionado se houve reivindicação dos habitantes do bairro, mas sim o empenho do Vereador Antônio de Souza e do diretor da DDC, Dr. José Césio Regueira Costa, como únicos responsáveis por aquela instituição.
“a biblioteca é a maneira mais fácil de levar cultura às camadas mais baixas da população”, daí a obra ser “benéfica ao povo”. (Antônio de Souza).
Nenhum comentário:
Postar um comentário